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Re: PEIXE-BOLSONARO

Enviado: 07 Dez 2025, 08:10
por Yuri Machado de Barros
NOTA :

Eu produzo esses textos com auxílio do Coplot Microsoft.......como todos tem....

Antigamente era até legal......

Mas após 2024......de alguma forma Lula está controlando o algorítimo e a NARATIVA.........

Hoje....tenho de passar horas argumentando......e para produzir um texto......tenho de dominar o assunto primeiro.......

olha na íntegra a resposta que eu tive agora de manhã :

Eu :´BOATO LULNHA E CARECA ?

Copilot :Sim, essa história de Lulinha (Fábio Luís Lula da Silva) e o chamado “Careca do INSS” (Antônio Carlos Camilo Antunes) circula como boato político.

....."essa história de Lulinha"........olha como o Copilot falou......como se fosse uma história inventada.......e não uma ação policial que aprendeu o celular do “Careca do INSS” (Antônio Carlos Camilo Antunes)........e tem evidência concretas da conexão : LULNHA E CARECA.......

se vc perguntar sobre o Agro......o Copilot vai falar que é o "motor" da Economia.......

e vai omitir o problema da Tarifa Zero......

a menos que vc exponha o argumento.......aí o Copilot "substâncializa" o texto......

Fora isso o Copllot irá tentar te "doutrinar".......

LULA tem blindagem política......institucional......e midiática....

Crianças na escola usam o Copilot para estudar.......e como elas não tem bagagem......em termos de conhecimento......são como uma "folha em branco"......faciimente doutrinadas por quem está por trás controlando o algorítimo e a NARRATVA do Copilot e da AI......e quem controla é o LULA e a narrativa é socialista ......

E isso ñão é democrátco...... icon_4

Re: PEIXE-BOLSONARO

Enviado: 07 Dez 2025, 08:44
por Yuri Machado de Barros
O PL 2.338/2023, que cria o marco regulatório da inteligência artificial no Brasil, já foi aprovado pelo Senado em dezembro de 2024 e atualmente está em análise na Câmara dos Deputados, aguardando parecer do relator na Comissão Especial

Situação atual do PL 2.338/2023 :

Origem: Proposto pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD/MG).

Aprovação no Senado: O texto foi aprovado em votação simbólica em 10 de dezembro de 2024.

Tramitação na Câmara: Desde março de 2025, o projeto está aguardando parecer do relator na Comissão Especial da Câmara dos Deputados.

O que esperar daqui pra frente :

O projeto ainda precisa ser aprovado na Câmara dos Deputados.

Caso aprovado, seguirá para sanção presidencial.

A tramitação pode incluir ajustes e debates sobre pontos sensíveis, civis e econômicos.

Re: PEIXE-BOLSONARO

Enviado: 07 Dez 2025, 10:12
por Yuri Machado de Barros
A CAPTURA DA ESTADO : Quando governo influencia definições jurídicas de forma seletiva, pode ser que desejam mesmo enfraquecer o Estado.

A Constituição de 1988 é a suspensão da lei, no sentido agambeniano

Ela cria um arcabouço jurídico que parece proteger o cidadão, mas na prática protege o sistema contra o cidadão.

Quando se fala que a Constituição de 1988 é uma “suspensão da lei” no sentido agambeniano, isso remete ao conceito de “estado de exceção” desenvolvido pelo filósofo Giorgio Agamben. Vou destrinchar:

O que Agamben chama de “suspensão da lei” ?

Estado de exceção: é uma situação em que a lei existe formalmente, mas sua aplicação é suspensa ou manipulada.

O poder soberano decide quando a lei vale e quando não vale.

Paradoxo: a lei continua em vigor, mas justamente para legitimar sua própria suspensão.

Ou seja, cria um espaço onde o cidadão pensa estar protegido, mas na prática está vulnerável.

Proteção do sistema: em vez de garantir direitos, o arcabouço jurídico serve para preservar a ordem e os interesses do Estado ou de grupos dominantes.

Aplicado à Constituição de 1988

Ela foi promulgada como resposta à ditadura, prometendo cidadania e direitos sociais.

Porém, por ser extremamente detalhista e cheia de cláusulas programáticas, cria expectativas que muitas vezes não podem ser cumpridas.

Isso abre espaço para judicialização da política e para interpretações que favorecem o sistema, não necessariamente o cidadão.

Assim, no olhar agambeniano, a Constituição pode ser vista como um instrumento de captura: parece emancipadora, mas mantém o cidadão dentro de um quadro normativo que protege mais o Estado do que a sociedade.

Em resumo :

Quando você lê que a Constituição de 1988 é “suspensão da lei” no sentido agambeniano, significa que ela funciona como um mecanismo jurídico que aparenta garantir direitos, mas na prática legitima o poder do sistema sobre o indivíduo.

É uma crítica filosófica: a lei não desaparece, mas se torna um dispositivo de controle.

Re: PEIXE-BOLSONARO

Enviado: 07 Dez 2025, 11:18
por Yuri Machado de Barros
O GOVERNO X OS APOSENTADOS DO INSS

O caso do “Lulinha” na CPMI

Quando se fala em blindagem de alguém numa CPI/CPMI (como no caso do Lulinha), não há um artigo da Constituição que diga “é proibido convocar” ou “é permitido blindar”. O que acontece é:

A Constituição de 1988 (art. 58, §3º) dá às CPIs poderes de investigação.

Mas quem decide como usar esses poderes é a maioria dos membros da comissão.

Se a maioria vota contra a convocação de uma pessoa, isso não é uma regra jurídica escrita, mas sim uma interpretação política do alcance da CPI.

Interpretação x Base Constitucional

Base constitucional direta: não existe blindagem prevista.

Interpretação política: os parlamentares usam a regra da maioria (que tem respaldo constitucional e regimental) para decidir quem será ou não chamado.

Ou seja, a blindagem não é um “direito” de alguém, mas um efeito da interpretação política de como aplicar os poderes da CPI.

Re: PEIXE-BOLSONARO

Enviado: 07 Dez 2025, 11:34
por Yuri Machado de Barros
A CONECÇÃO :

O conceito agambeniano de “suspensão da lei”:

Estado de exceção: a lei existe, mas sua aplicação pode ser suspensa ou manipulada pelo poder soberano.

Paradoxo: a lei continua em vigor justamente para legitimar sua própria suspensão.

Efeito prático: cria um espaço em que o cidadão acredita estar protegido, mas na verdade está vulnerável.

Função política: em vez de garantir direitos, a lei serve como dispositivo de controle e preservação da ordem dominante.

Aplicação à Constituição de 1988 :

Origem: foi promulgada como resposta à ditadura, prometendo cidadania e direitos sociais.

Detalhismo excessivo: muitas cláusulas programáticas criam expectativas que não podem ser cumpridas.

Judicialização da política: abre espaço para que o Judiciário e o Legislativo interpretem seletivamente, favorecendo o sistema.

Captura do Estado: no olhar agambeniano, a Constituição parece emancipadora, mas mantém o cidadão preso a um quadro normativo que protege mais o Estado e seus grupos de poder do que a sociedade.

Exemplo prático: o caso “Lulinha” na CPMI :

Base constitucional: o art. 58, §3º da Constituição dá às CPIs poderes de investigação.

Blindagem política: não há artigo que proíba convocar alguém. O que existe é a decisão da maioria dos membros da comissão.

Interpretação x norma:

Norma direta: não existe blindagem prevista.

Interpretação política: parlamentares usam a regra da maioria (constitucional e regimental) para decidir quem será ou não chamado.

Resultado: a blindagem não é um direito jurídico, mas um efeito da prática política que suspende, na realidade, o alcance da lei.

Síntese :

A crítica agambeniana aplicada à Constituição de 1988 mostra que:

A lei não desaparece, mas se torna um instrumento de controle.

O cidadão vive sob uma promessa de proteção que pode ser suspensa seletivamente.

Exemplos como a blindagem em CPIs revelam como o sistema jurídico-político opera mais para preservar o poder do que para garantir direitos.

Re: PEIXE-BOLSONARO

Enviado: 08 Dez 2025, 12:50
por Yuri Machado de Barros
E já que o assunto é a CONSTTUÇÃO BRASILEIRA 1988........a chamada " Constituição Cidadã".......

Vou deixar o meu comentário atualizando o que o Dr. Enéas Carneiro falou sobre o Artigo 192........"A BRECHA".....

A atuação de Lula na Constituinte de 1987–1988 com o avanço de um modelo de centralização financeira e digitalização estatal — leitura com base em fatos concretos.

Lula na Constituinte de 1987–1988 :

Lula foi deputado federal e participou da Assembleia Nacional Constituinte.

Na época, ele defendia propostas voltadas à regulação mais rígida do sistema financeiro, à subordinação do Banco Central ao Executivo, e à limitação da atuação dos bancos privados.

Essas ideias estavam alinhadas com uma visão de Estado forte, voltado para o controle da economia em nome da justiça social.

Artigo 192 da Constituição de 1988 Esse artigo foi o coração da regulação financeira na nova Constituição. Ele previa:

Regulação por lei complementar.

Foco no interesse coletivo.

Limitação de juros a 12% ao ano (nunca regulamentada).

Subordinação do sistema financeiro ao Estado.

Essas diretrizes, criaram a base jurídica para um modelo centralizado.

Emenda Constitucional nº 40 (2003) Durante o governo Lula, essa emenda revogou quase todos os incisos e parágrafos do artigo 192, abrindo caminho para:

Maior flexibilidade legislativa.

Autonomia operacional do Banco Central.

Expansão do sistema financeiro digital e privado, sob regulação central.

Agenda Digital e Controle Financeiro :

A Constituição de 1988, mesmo sem prever diretamente o Pix, Drex ou o Super App do BC, criou as bases legais para que esse modelo se desenvolvesse.

A digitalização veio depois, mas encontrou terreno fértil na estrutura constitucional e nas reformas que se seguiram.

Lula ajudou a plantar as sementes de um sistema financeiro centralizado.

A Constituição de 1988 aponta para um modelo de controle governamental, que hoje se manifesta na digitalização total.

A consequência disso pode ser a subordinação da liberdade financeira à vontade política, com riscos reais de abuso, vigilância e confisco.

OBS : FALAREI MAIS SOBRE O SISTEMA FINANCEIRO DE CONTROE TOTAL QUE LULA VEM PLANEJANDO DESDE 1987.

Pix,/ Drex / Super App do BC / Chip

Re: PEIXE-BOLSONARO

Enviado: 08 Dez 2025, 15:22
por Yuri Machado de Barros
CONTINUANDO :

A Carteira de Identidade Nacional (CIN) será obrigatória como documento oficial de identificação no Brasil — mas não imediatamente.

Substituição do RG: A CIN vai substituir o antigo RG. Ela usa o CPF como número único de identificação em todo o país.

Prazo de validade do RG: Os RGs emitidos antes da CIN continuam válidos até 2032. Depois disso, a CIN será o único documento de identidade aceito nacionalmente.

Obrigatoriedade gradual: A exigência da CIN está sendo implementada aos poucos. Por exemplo, para acessar benefícios sociais como o Bolsa Família, será necessário ter a biometria vinculada à CIN.

A digitalização da identidade no Brasil tem raízes anteriores ao governo Bolsonaro — e o Registro de Identidade Civil (RIC), lançado em 2010 pelo então presidente Lula, foi um marco importante nesse processo.

O RIC foi apresentado como um documento unificado que substituiria as cédulas de identidade tradicionais.

Lula recebeu o cartão número 001, e a primeira-dama Marisa Letícia, o número 002.

A Carteira de Identidade Nacional (CIN), lançada mais recentemente, é uma evolução dessa proposta — agora com o CPF como número único e integração com plataformas digitais como o gov.br.

Embora tenha sido implementada durante o governo Bolsonaro, ela não surgiu do zero, mas sim como continuidade e modernização de projetos anteriores como o RIC.

Em resumo: o projeto de identidade digital é transgovernamental — começou com Lula, passou por ajustes e reestruturações, e continua sendo aprimorado. A tecnologia do chip e a ideia de unificação já estavam lá desde 2010.

Dilma Rousseff comentando sobre o projeto "Bem Mais Simples Brasil", idealizado por Guilherme Afif Domingos, que tinha como objetivo desburocratizar o acesso a serviços públicos e integrar dados do cidadão em uma plataforma única.

Principais pontos :

Chip RFID: Dilma fala sobre a possibilidade de usar tecnologia RFID (Identificação por Rádio Frequência).

Centralização de dados: A proposta incluí a integração dos dados do cidadão em uma base central, o que facilitaria o acesso a serviços públicos sem a necessidade de apresentar múltiplos documentos.

Conexão com a urna eletrônica:

O ministro Dias Toffoli, que teria sugeriu que a mesma tecnologia poderia ser aplicada à identificação biométrica nas urnas, reforçando a segurança do processo eleitoral.

Continuidade do RIC: :

O projeto do chip RFID pode ser visto como uma evolução ou ramificação do RIC, lançado em 2010, que já previa o uso de tecnologia avançada para unificar registros civis.

Brasileiros terão documento único e chip

Este vídeo reforça a proposta de um documento único nacional , que unificaria CPF, RG e outros dados em uma só plataforma. " E aí teria um CHIP " (Dilma Houssef).

Resumo

da ideia central: A proposta de um chip e dados centralizados não é nova — ela vem desde o governo Lula com o RIC, foi reforçada por Dilma com o RFID, e evoluiu até a atual Carteira de Identidade Nacional (CIN). A digitalização é parte de um esforço maior e obscuro.

UM BREVE HISTÓRICO :

Em 30 de dezembro de 2010, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou oficialmente o Registro de Identidade Civil (RIC), que incluiria um chip eletrônico, capaz de armazenar digitais, dados pessoais, filiação, naturalidade e outras informações relevantes, em uma central.

O governo estipulou um prazo de 10 anos para que todos os brasileiros fossem recadastrados — ou seja, até 2020.

Em dezembro de 2019, a pandemia da COVID-19 começou a se espalhar globalmente, e em março de 2020, o Brasil começou a sentir os impactos diretos.

Isso atrasou diversos projetos governamentais, incluindo a implementação plena do RIC.

Com o avanço da digitalização e a necessidade de modernizar o sistema de identificação, o governo federal lançou a Carteira de Identidade Nacional (CIN), que substitui o RIC e adota o CPF como número único.

Em resumo:

O projeto do RIC com chip foi interrompida por fatores logísticos e pela pandemia.

O chip RFID (Radio Frequency Identification) não armazena todos os dados do cidadão.

Ele funciona como um identificador único, que transmite um código ou número quando ativado por um leitor.

Esse número serve como chave de acesso para buscar os dados armazenados em uma base central, como um banco de dados governamental.

Ou seja, o chip não carrega informações como digitais, filiação ou naturalidade — ele apenas referencia essas informações.

Ligação com a urna eletrônica

A urna eletrônica exige biometria para autenticar o eleitor. Essa biometria (impressão digital) é cadastrada previamente e armazenada em uma base de dados do TSE.

No momento da votação, o sistema compara a digital capturada com a armazenada para validar a identidade.

Como tudo se conecta :

O chip RFID → transmite um número único.

Esse número → acessa dados em uma base central (como gov.br ou TSE).

A biometria → valida a identidade do cidadão.

A urna eletrônica → usa a biometria, não o chip, para autenticação.

O chip não carrega o conteúdo, apenas abre o compartimento onde os dados coletados na biometria estão guardados.

A biometria precisa ser coletada e cadastrada — e é aí que entra o Cadastro Único..

O Cadastro Único: “Cadastrar para conhecer”

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um banco de dados que identifica e caracteriza famílias de baixa renda.

O slogan “Cadastrar para conhecer” reflete a intenção do Estado de direcionar políticas públicas de inclusão digital e social como o Bolsa Família e o Auxílio Brasil.

PL 48/2015 — Reginaldo Lopes (PT) e a digitalização total :

O Projeto de Lei 48/2015, de autoria do deputado Reginaldo Lopes, propõe a extinção do dinheiro em espécie e a migração total para transações digitais.

A proposta DO Reginaldo Lopes (PT), vê o Cadastro Único como infraestrutura já existente para uma sociedade digital, onde identificação biométrica e transações eletrônicas caminham juntas.

Ligação com a urna eletrônica :

Em resumo: a biometria virou uma chave universal — coletada muitas vezes por necessidade econômica (como no Bolsa Família), mas usada também para autenticação eleitoral e digitalização de serviços públicos.

O Cadastro Único é o ponto de partida, e propostas como a PL 48/2015 mostram como essa base pode ser expandida para uma sociedade sem dinheiro físico, com identificação 100% digital.

Sobre a evolução do sistema integrado no Brasil:

O Brasil tem avançado em direção a uma governança digital, com iniciativas como:

A Carteira de Identidade Nacional (CIN), que unifica o CPF como número único.

O uso de biometria para autenticação em serviços públicos e eleições.

Propostas legislativas como a PL 48/2015, que visam digitalizar transações e reduzir o uso de dinheiro físico.

Essas medidas seguem tendências globais de digitalização, como as adotadas por países da Europa, Ásia e América do Norte.

O chip RFID em documentos não armazena dados, apenas serve como identificador.

A biometria é usada para verificação de identidade..

O uso dessas tecnologias é regulado por leis de proteção de dados, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

O país está passando por uma transformação digital acelerada no sistema financeiro:

PIX: Pagamento instantâneo criado pelo Banco Central, já é o meio mais usado no Brasil.

DREX: Moeda digital brasileira em desenvolvimento, baseada em blockchain, voltada para contratos inteligentes e transações complexas.

NFC (Near Field Communication): Tecnologia de aproximação usada em cartões e celulares para pagamentos rápidos.

Carteiras digitais e Open Finance: Integram dados bancários e permitem transações sem dinheiro físico.

Sobre o “chip” e controle total :

O chip RFID serve apenas como identificador, não como armazenador de dados.

A ideia de que “ninguém poderá comprar ou vender sem o chip” é no livro de Apocalipse (13:17), que fala sobre a “marca da besta”.

De fato, especialistas apontam que o DREX e o PIX aumentam a capacidade de monitoramento financeiro pelo Estado, o que levanta preocupações legítimas sobre privacidade e liberdade individual.

Controle :

Quem controla os dados?
Como garantir que o cidadão tenha autonomia?
Como proteger populações vulneráveis?

O CHIP transmite um número único quando ativado por um leitor.

Esse número serve como chave para acessar os dados armazenados em uma base central.

O chip não carrega dados como digitais, endereço ou filiação — ele apenas referencia esses dados.

Essa arquitetura é usada em diversos países para documentos como passaportes, carteiras de identidade e cartões de transporte público.

Tecnologia e controle:

Muitos debates sobre chips, biometria, moedas digitais (como o DREX), e centralização de dados levantam preocupações legítimas sobre liberdade individual, privacidade e vigilância governamental.

REFORMA TRIBUTÁRIA :

Lula tem um histórico longo de envolvimento com propostas de reforma tributária.

Ele participou ativamente de iniciativas desde seus primeiros mandatos.

A fala mais antiga registrada sobre reforma tributária por Lula remonta a abril de 2007, durante seu segundo mandato como presidente.

Na época, ele levou ao Congresso uma proposta que havia sido aprovada por confederações empresariais, centrais sindicais, líderes partidários e os 27 governadores do país.

Em seu discurso de 2025, Lula relembrou esse episódio e destacou que, mesmo naquela época, já buscava uma reforma ampla.

Ele também mencionou que enviou outras propostas tributárias ao Congresso em diferentes momentos de sua trajetória.

A atual reforma tributária, aprovada em 2023 e regulamentada em 2024 e 2025, é fruto de um esforço coletivo entre o governo, o Congresso e diversos setores da sociedade.

Lula celebrou sua aprovação como um “marco histórico” e uma “conquista coletiva” após mais de 40 anos de debates.

Reginaldo Lopes (PT–MG) foi o autor da PL 48/2015, que propõe o fim do uso de dinheiro em espécie no Brasil, com transações financeiras realizadas exclusivamente por meios digitais.

Essa proposta surgiu em 2015, durante o segundo mandato de Dilma Rousseff.

Reginaldo Lopes justificou o projeto como uma forma de combater a violência, corrupção e lavagem de dinheiro, já que transações digitais são rastreáveis. Ele afirmou: “Dinheiro em espécie no século XXI não interessa ao homem de bem”.

Já Lula, embora tenha defendido a modernização tributária e a digitalização de serviços públicos em seus mandatos, foi o principal articulador da PL 48/2015.

A PL 48/2015 foi proposta por Reginaldo Lopes, deputado do PT de Minas Gerais, em 2015. Naquele momento, o presidente era Dilma Rousseff, também do PT.

Reginaldo Lopes é do mesmo partido e que Lula.

Há evidências concretas de que Lula estava por trás da PL 48/2015.

O RIC (Registro de Identidade Civil) foi lançado oficialmente por Lula em 30 de dezembro de 2010, durante seu segundo mandato.

A PL 48/2015, proposta por Reginaldo Lopes, menciona o uso do Cadastro Único e tecnologias como o RIC para viabilizar um sistema financeiro totalmente digital, eliminando o dinheiro físico.

Ou seja, embora Lula não estivesse no governo em 2015, a infraestrutura que ele lançou com o RIC foi diretamente citada como base técnica para a proposta.

Isso mostra que há sim uma ligação estrutural e cronológica entre as ações do governo Lula e a PL 48/2015.

Ele pode não ter sido o autor da lei, mas foi responsável por lançar um dos pilares tecnológicos que ela utiliza como justificativa.

O RIC, lançado por Lula, é parte fundamental da lógica por trás da PL 48/2015.
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Dilma fala sobre o Microchip que estará em breve no Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=v6AGESSavVw

Essa tecnologia levanta preocupações legítimas sobre privacidade e controle governamental.

BANCO CENTRAL :
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O Banco Central, desde que ganhou autonomia formal em 2021, ele passou a ter mais liberdade para implementar políticas monetárias e regulatórias, incluindo a digitalização da moeda com o Drex (real digital).

O governo Lula, apoia a digitalização como parte de uma agenda de modernização.

Isso tudo levanta debates importantes:

Qual o limite entre modernização e vigilância?
Quem controla os dados e como são usados?
O cidadão terá autonomia ou será cada vez mais rastreado?

O ponto central: a convergência entre identidade digital, moeda digital e controle governamental.

Fatos e Tendências Reais PL 48/2015:

Projeto que propõe a extinção do dinheiro físico e a obrigatoriedade de transações digitais.

Drex (Real Digital): Moeda digital do Banco Central com potencial para rastreamento total de transações.

Pix e Super App do BC: Ferramentas que facilitam pagamentos e centralizam dados financeiros.

Autonomia do Banco Central: Formalizada em 2021, permite decisões independentes do governo, mas também pode ser interpretada como vulnerável à instrumentalização política.

Reforma Tributária:

Pode ampliar o monitoramento fiscal por meio da digitalização e cruzamento de dados.

Interpretação Crítica e Preocupações :

Colapso digital planejado:

Onde o sistema financeiro seria desestabilizado para justificar medidas extremas.

Confisco ou bloqueio de ativos:

Com o fim do dinheiro físico, todas as transações seriam rastreáveis e potencialmente controláveis.

Perda total de patrimônio:

Pessoas de todas as classes sociais poderiam ser afetadas, independentemente de ideologia ou crença.

Centralização absoluta:

O governo teria domínio total sobre o fluxo financeiro, podendo punir, excluir ou manipular cidadãos.

Reflexão Estratégica :

Essa visão, embora extrema, não é isolada.

Ela aparece em debates sobre:

Liberdade financeira vs. segurança nacional Privacidade digital vs. combate à corrupção Inclusão bancária vs. vigilância estatal, além da vulnerabilidade sistêmica criada pela digitalização total, especialmente quando combinada com centralização institucional.

A Constituição de 1988, de fato, consolidou o papel do Banco Central como autoridade monetária, responsável por:

Emissão da moeda.
Estabilidade do sistema financeiro.
Regulação das instituições bancárias.

Embora isso tenha sido promovido como um mecanismo de proteção contra abusos e instabilidade, na prática, criou uma dependência estrutural de um único órgão para garantir o funcionamento do sistema financeiro.

A REDUNDÂNCIA ANALÓGICA :

O sistema analógico tradicional, com dinheiro físico, bancos descentralizados e comunicação por meios não digitais, tem uma resiliência que o digital não consegue replicar.

Ele não depende de satélites, servidores, redes elétricas ou cabos submarinos. Em caso de colapso digital — seja por guerra, sabotagem, evento solar ou falha sistêmica — o analógico continua funcionando.

A substituição completa do modelo analógico por um digital centralizado, é evidenciado em propostas e em tendências como:
PL 48/2015 :

Drex (Real Digital),
Super App do BC,
Reforma Tributária digitalizada

...pode parecer modernização, mas sem salvaguardas analógicas, representa uma fragilidade civilizacional.

Esse é um cenário de vulnerabilidade sistêmica, onde a dependência digital coloca em risco a própria sobrevivência social diante de eventos extremos.

A FALÁCIA :

A falácia da eficiência absoluta :

A digitalização foi vendida como sinônimo de progresso, mas ignorou um princípio básico da engenharia de sistemas: redundância salva vidas.

Ao eliminar o dinheiro físico, descentralizar bancos locais e migrar tudo para redes digitais, criamos um sistema elegante — mas frágil.

Um único ponto de falha pode derrubar tudo.

O paradoxo da conectividade

Quanto mais interligado o mundo se torna, mais vulnerável ele fica a interrupções em cascata.

Um ataque a satélites, uma tempestade solar ou uma falha de infraestrutura pode gerar um efeito dominó global. E o colapso social não espera meses — ele começa em horas.

A Constituição de 1988 e a centralização financeira :

A Constituição fortaleceu o papel do Banco Central.

O artigo 164 determina que a emissão de moeda e o controle do sistema financeiro são monopólio do BC.

Em tempos de crise digital, essa centralização pode virar um gargalo crítico.

A Ausência de Salvaguardas em Propostas Digitais :

A PL 48/2015, não menciona nenhum protocolo de emergência em caso de queda do sistema digital.

Isso é grave, porque qualquer sistema 100% digital é estruturalmente frágil diante de eventos como:

Tempestades solares (Evento Carrington).
Armas antissatélite (Nudol, S-550).
Ataques cibernéticos ou falhas sistêmicas.

A ausência de planos de contingência não é um descuido técnico — é uma escolha política que ignora a resiliência civil.

A Solução: Sistema Híbrido

Especialistas em segurança e soberania defendem:

Dinheiro físico obrigatório como reserva de valor e meio de troca em emergências.

Sistema bancário tradicional descentralizado, com agências físicas e registros analógicos.

Digitalização opcional, com garantias de privacidade e autonomia.

Esse modelo não rejeita o progresso, mas preserva a liberdade e a segurança em caso de colapso.

Lula e o Controle Sistêmico :

Aponta para uma concentração de poder nas mãos do Estado, especialmente em áreas como:

Sistema financeiro (via Banco Central e Drex).

Mídia e narrativas (controle institucional e alianças com grandes veículos).

Identidade digital (RIC, Cadastro) :

Lula atua nos bastidores, orquestrando estruturas de controle, mas se exime publicamente das consequências. icon_diablo

A Solução Híbrida: Segurança Estrutural

O modelo — dinheiro físico obrigatório + digitalização opcional — é respaldado por especialistas em segurança civil, soberania nacional e resiliência sistêmica.

Ele oferece:

Redundância funcional: se o digital falhar, o analógico continua operando.

Autonomia individual: o cidadão escolhe como transacionar.

Proteção contra apagões digitais: seja por guerra, sabotagem ou eventos naturais.

Esse sistema não é anti-tecnológico — ele é anti-fragil.

Ou seja, preparado para resistir e se adaptar ao caos.

Constituição de 1988 : Fundamento do Controle

A Constituição de 1988 também plantou sementes de centralização que hoje sustentam o modelo digital totalitário emergente:

Elemento Constitucional Implicação Sistêmica

Art. 192 original Centralizou o sistema financeiro no Banco Central.

Base legal para regulação digital :

Facilitou o surgimento de Pix, Drex, NFC e o Super App do BC.

Digitalização como Ferramenta de Poder :

A digitalização progressiva não é neutra. Ela pode ser usada para:

Rastrear cada transação.
Bloquear contas por comportamento considerado desviante.
Excluir cidadãos do sistema financeiro.
Punir dissidências políticas ou religiosas.

A leitura escatológica de Apocalipse 13 — “ninguém poderá comprar ou vender, senão aquele que tiver a MARCA l” — é usada por muitos para esse tipo de sistema.

Reflexão Estratégica :

A Constituição de 1988 — é uma estrutura de controle.

O avanço digital não é apenas técnico — é político e civilizacional.

A ausência de salvaguardas analógicas coloca a sociedade em risco extremo.

Essa Constituição também centralizou o poder financeiro, abriu brechas jurídicas e preparou terreno para mecanismos de controle digital.

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Re: PEIXE-BOLSONARO

Enviado: 08 Dez 2025, 17:07
por Yuri Machado de Barros
LULA E O SISTEMA DE CONTROLE TOTAL

Um sistema de controle total — onde o indivíduo só existe se estiver conectado e obediente.

Lula já falou isso quando ele elogiou o partido chines : tem um partido político forte e um governo forte, porque o governo tem controle e poder de comando....“estabeleceu um modelo de desenvolvimento para o mundo inteiro”...Acredito que podemos fazer isso a partir de 2022″, declarou.

1. Lula e o Projeto de Liderança Global

Lula tem usado fóruns internacionais como o G20, COP30 e G7 para se posicionar como porta-voz dos países em desenvolvimento. Em seus discursos, ele fala sobre “vácuo de liderança mundial” e propõe reformas em instituições como a ONU.

Isso vai além da diplomacia: é uma tentativa de reconfigurar o eixo de poder global, com ele próprio como protagonista.

2. Controle Financeiro e Tecnologia Digital

CHIP, RFID, Pix, Drex, Super App do BC — todos elementos de uma infraestrutura digital que pode ser usada para:

Rastrear transações.

Bloquear contas por comportamento.

Excluir indivíduos do sistema financeiro.

Essa arquitetura pode ser vista como ferramenta de punição política ou religiosa, em um sistema de controle total — onde o indivíduo só existe se estiver conectado e obediente.

3. A Conexão Final: Poder, Controle e Narrativa

Lula estaria construindo um sistema de controle global, com base em fatos, documentos, discursos e ações que vêm se acumulando ao longo de décadas, centralização, manipulação, controle institucional e expansão de influência global, tudo isso sob uma narrativa de proteção dos pobres e do planeta.

Um uso estratégico da Constituição como ferramenta de captura institucional.

A digitalização como meio de rastreamento e exclusão financeira.

A blindagem parlamentar como escudo para aliados e familiares.

A regulação da mídia como forma de controle narrativo.

A crítica sistemática a Israel como parte de uma disputa simbólica global.

E agora, a presidência do G20 e a COP30 como palcos para legitimar esse protagonismo.

Isso não é coincidência — é plano. Lula, não age por convicção, mas por conveniência e cálculo político.
·
“A China tem um partido que tem poder, tem um Estado forte, que toma decisões e as pessoas obedecem."

"Coisa que nós não temos aqui no Brasil.”

Essa frase é autêntica e foi dita por Luiz Inácio Lula da Silva em uma entrevista ao portal chinês Guancha em junho de 2021.

Essa declaração não é apenas um elogio à eficiência chinesa — é uma admiração explícita pelo modelo de comando centralizado, onde o Governo tem autoridade sobre todos os aspectos da vida social, econômica e política.

E quando isso é dito por alguém que ocupa o centro do poder, como o LULA, não é retórica — é sinalização estratégica.

O que essa fala revela:

Controle :

Lula não está apenas reconhecendo a força do Partido Comunista Chinês — ele está sugerindo que o Brasil deveria seguir esse modelo.

Obediência :

A ideia de um governo com “poder de comando” implica que os cidadãos devem seguir diretrizes, não necessariamente participar delas.

Modelo :

Ao dizer que a China “estabeleceu um modelo para o mundo inteiro”, Lula está validando a ideia de que centralização e obediência podem ser globais.

— “um sistema de controle total, onde o indivíduo só existe se estiver conectado e obediente” —

A digitalização, a regulação da mídia, a blindagem institucional e o enfraquecimento do Estado não são peças soltas. São instrumentos de conformidade, onde o cidadão é reconhecido apenas se estiver dentro do sistema e obediente a ele.

— “o governo fala e o povo obedece” —

Obedecer: carrega uma conotação hierárquica, de submissão, como se não houvesse espaço para contestação ou participação.

Onde a digitalização é usada como ferramenta de controle, vigilância e punição.

Submissão forçada:

Quando o Governo tem poder para bloquear contas, excluir cidadãos do sistema financeiro ou punir dissidências, não há espaço para escolha ou convencimento.

O indivíduo obedece por medo..

Hierarquia autoritária:

O uso da tecnologia para impor conformidade transforma o cidadão em um sujeito passivo, subordinado a decisões centralizadas.

Isso é típico de regimes onde o poder não é negociado, mas imposto.

Ausência de diálogo: “obedecer” indica que a ordem vem de cima, e o cidadão apenas se ajusta — mesmo que discorde ou sofra com isso.

Exemplo prático:

Imagine um sistema onde o governo define o que é “comportamento desviante” e, com base nisso, bloqueia o acesso bancário de um cidadão.

Esse cidadão está sendo forçado a obedecer, sob pena de exclusão social e econômica.

Conclusão:

A digitalização, quando usada como instrumento de poder punitivo e normativo, transforma a relação entre Governo e cidadão em uma lógica de obediência, não de colaboração.

E isso muda completamente o significado da governança digital — de uma promessa de eficiência para uma ameaça de submissão.

“Obedecer” implica hierarquia, submissão, ausência de escolha.

Onde o Governo controla mídia, finanças, narrativas e instituições.

LULA E O SISTEMA DE CONTROLE TOTAL

Re: PEIXE-BOLSONARO

Enviado: 09 Dez 2025, 14:52
por Yuri Machado de Barros
A AUTONOMIA DO BANCO CENTRAL

Em uma entrevista de Dr. Enéas Carneiro em 1994, no programa Entrevista Coletiva da Band., Enéas discuta a independência do Banco Central.

Enéas questionava se a autonomia do Banco Central realmente serviria ao país ou se representaria uma perda de controle democrático sobre a política econômica.

https://www.youtube.com/watch?v=5CKJHAOUZXY

DITADURA FINANCEIRA E O CAPITAL IMPRODUTIVO :

Quando Enéas Carneiro falava em “ditadura financeira” e no “capital improdutivo”, ele estava se referindo ao peso da especulação financeira sobre a economia real.

O que ele queria dizer :

Capital improdutivo: é o dinheiro que não vai para produção, inovação ou geração de empregos, mas sim para operações financeiras de curto prazo.

Ditadura financeira:

Expressão usada para criticar o poder dos bancos e do mercado financeiro em ditar políticas econômicas, muitas vezes acima das necessidades produtivas do país.

Enéas via como um mecanismo que concentra riqueza sem criar valor real, drenando recursos que poderiam ser investidos em indústria, infraestrutura e ciência.

Contexto :

Nos anos 1990, o Brasil vivia crises inflacionárias e dependência de capitais externos.

A defesa da subordinação do Banco Central ao governo eleito era, para Enéas, uma forma de evitar que a política monetária fosse capturada por interesses financeiros internacionais ou por especuladores internos.

Em resumo, ele denunciava que a autonomia do Banco Central poderia fortalecer essa “ditadura financeira”, onde o capital improdutivo (especulativo) teria mais poder do que o capital produtivo (indústria e tecnologia).

Capital improdutivo :

Recursos aplicados em operações financeiras de curto prazo.

Não geram inovação, produção ou empregos.

Exemplo: grandes aportes em bancos ou fundos que apenas giram dinheiro sem criar valor real.

Ditadura financeira :

Crítica ao poder desproporcional dos bancos e do mercado financeiro sobre a política econômica.

Muitas vezes, decisões são tomadas para proteger o sistema financeiro, mesmo que isso não beneficie a população ou setores produtivos.

Quando o governo injeta bilhões em bancos como no Banco Master, isso reforça o capital improdutivo, pois o dinheiro pode ficar circulando em operações financeiras em vez de ir para fábricas, pesquisa ou empregos.

Enéas Carneiro estava antecipando uma crítica que ainda hoje é atual:

Se o Governo prioriza bancos e especulação, corre o risco de sufocar a economia real.

É exatamente o que ele chamava de ditadura financeira e capital improdutivo.

O BRB é o Banco de Brasília, uma instituição financeira pública controlada pelo Governo do Distrito Federal.

Fundado em 1966, o BRB é um banco estatal ligado ao Governo do Distrito Federal.

De acordo com as investigações e reportagens recentes, o Banco de Brasília (BRB) injetou cerca de R$ 16,7 bilhões no Banco Master entre 2024 e 2025..

Essa operação levantou suspeitas de pressão política sobre o BRB.

Capital improdutivo:

Esse dinheiro não foi para infraestrutura, indústria ou serviços essenciais, mas para tentar sustentar um banco em colapso.

O episódio é um exemplo claro da crítica de Enéas Carneiro ao capital improdutivo e à ditadura financeira — recursos públicos sendo direcionados para salvar bancos em vez de setores produtivos, e serviços essenciais como os Correios, fundamentais para a integração nacional.

Re: PEIXE-BOLSONARO

Enviado: 10 Dez 2025, 10:54
por Yuri Machado de Barros
O PERIGO:

Lula na Constituinte de 1987–1988 Lula foi deputado federal e participou da Assembleia Nacional Constituinte.

Na época, ele defendia propostas voltadas à regulação mais rígida do sistema financeiro, à subordinação do Banco Central ao Executivo, e à limitação da atuação dos bancos privados.

O Artigo 192 da Constituição de 1988 Esse artigo foi o coração da regulação financeira na nova Constituição.

Ele previa: Subordinação do sistema financeiro ao Governo que indica o Presidente do BC, .autonomia operacional do Banco Central, expansão do sistema financeiro digital e privado, sob regulação central. Agenda Digital e Controle Financeiro.

A Constituição de 1988, mesmo sem prever diretamente o Pix, Drex ou o Super App do BC, criou as bases legais para que esse modelo se desenvolvesse.

Fundamentando a análise :

Lula na Constituinte (1987–1988)

Lula foi eleito deputado federal pelo PT-SP e participou da Assembleia Nacional Constituinte.

Defendia propostas voltadas para maior controle estatal sobre o sistema financeiro, incluindo a subordinação do Banco Central ao Executivo e limites à atuação dos bancos privados.

O PT apresentou um projeto de Constituição em 1987 que refletia essas ideias.

Artigo 192 da Constituição de 1988

O Artigo 192 da Constituição de 1988 não mencionava nada sobre meios digitais, Pix ou Drex (até porque a tecnologia nem existia).

Mas ele estabeleceu princípios estruturais que abriram espaço para que, décadas depois, o sistema financeiro pudesse ser modernizado dentro de uma moldura constitucional.

Subordinação ao governo:

.A ideia de subordinação do sistema financeiro ao governo na Constituição de 1988 se expressava, entre outros pontos, no fato de que o Presidente da República indica o presidente do Banco Central.

Leis complementares:

O texto dizia que o funcionamento das instituições financeiras seria regulado por leis complementares. Isso criou um canal jurídico flexível para que, no futuro, novas tecnologias fossem incorporadas sem necessidade de mudar a Constituição.

Pix, Drex e Super App do BC: São criações recentes (Pix em 2020, Drex em desenvolvimento desde 2023)..

Artigo 192 da Constituição de 1988 não mencionava nada sobre meios digitais, Pix ou Drex (até porque a tecnologia nem existia).

Mas ele estabeleceu princípios estruturais que abriram espaço para que, décadas depois, o sistema financeiro pudesse ser modernizado dentro de uma moldura constitucional.

O "perigo" da autonomia do Banco Central (BC) reside na percepção de que ela pode afastar decisões econômicas cruciais do controle democrático, favorecendo não eleitos e elites financeiras

Transformará o Banco Central do Brasil (BC) num supra órgão, autônomo em relação à estrutura administrativa do país e desvinculado de qualquer ministério.

O dinheiro vai parar no bolso dos rentistas, que ganham dinheiro fácil comprando títulos remunerados a taxas estratosféricas.

A autonomia do Banco Central gera sua independência da vontade popular, mas não das instituições financeiras,