DGCC

[Yuri Machado de Barros]

DGCC....não deu pra colocar o nome no título do tópico...kkkkk......DIACYLGLYCEYLCARBOXYHYDROXYMETHYLCHORINE...............DGCC.......é um lípidio.........produzido pelas células dos corais e também das zoox.......é um processo biossíntetico interno.......estimulado pela taxa de fluxo de água.....


o DGCC protege os corais contra o branqueamento........a taxa de DGCC........varia de coral para coral.......o que pode ocasionar o branqueamento de uma colônia..e a colônia próxima não ser afetada........

li um artigo sobre o belo coral (Pocillopora meandrina).....mas não sei muito sobre o DGCC........

mas com ereza é o diferencial entre banqueamento e não branqueamento.......

o que se sabe sobre (P. meandrina)...é que o fluxo de água moderado estimula a produção de DGCC......

outros fatores como PAR adequado...e alimentação .....não são mencionados......mas podem exercer certa diferença......

o branqueamento é causado por stress.....qualidade da agua e temperatura.......

[Yuri Machado de Barros]

A PERGUNTA É :

Como potêncializar o DGCC ?

o DGCC é sintetizado nas células...

mas será que poderia ele ser absorvido pela alimentação........ou pela matéria orgânica dissolvida na água........e que posteriormente é absorvida pelo coral e zoox ?

não sei.....

[Yuri Machado de Barros]

a má noticia é que a acidificação afeta o metabolismo do coral.......uma vez que o DGCC é sintetizado dentro da célula....a acdificação do oceano compromete o mecanismo de defesa.......

e ai vem a temperatura alta e o branqueamento acontece ...por que o coral já tinha perdido a proteção por causa da acidificação......

cabuloso o que está acontecendo com o planeta.......

[Yuri Machado de Barros]

andei estudando uma parada ........

o exudato de alga Caulerpa....e incrível....tem muito glycolipídeo....e lipideo betaína....DGCC......

o coral pode absorver o exudato da alga dissolvido na água......

um refugio de caulerpa pode ser benefico........ainda mais se ele tiver foto periodo inverso........alem do exudato....mantem o ph estavel durante o periodo de luz apagada no display.......

[Yuri Machado de Barros]

O ARTIGO.......

https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC9693324/

[Yuri Machado de Barros]

agora mais do que nunca...........a criação em cativeiro de corais.......e o entendimento de como o se pode melhorar a resistência dos corais na natureza.....é importante.........

nesse tempo de exploração de combustível fóssil desenfreada......

a acididicação altera o metabolismo do coral......a calcificação.......e até a coloração..........

mas no caso de Bleaching.......a tempertura é sem dúvida o fator de desequilibrio.........e é aqui que entra o DGCC......ou seja......os Glicolipódeos.......e os Lipídeos Betaína.....como agente protetor........aumentando a resistência do coral ao Bleaching............

[Yuri Machado de Barros]

compreender como funciona esse mecanismo de defesa é a diferença entre conservação passiva do recife ......apenas protegendo as áreas de recife.......e a conservação ativa......entendendo os mecanismos de stress......e o mecanismo de resposta a esse stress que o coral tem.......o DGCC......

abaixo....ua extração do artigo mencionado e um dos posts acima :

"Historically, coral reef conservation has focused on passive habitat protection to alleviate the effects of various environmental stressors. However, understanding the cellular mechanisms by which corals respond to different environmental stressors may provide new insight to find ways to restore coral communities,"

[Yuri Machado de Barros]

será que funcionaria ?

a situação do "bleaching" está cada vez pior

https://www.theguardian.com/environment ... uz11lWeBTQ

[Yuri Machado de Barros]

DGCC e lipídeos betaína: o escudo bioquímico dos corais
O DGCC (glicerofosfocolina diacil-betaína) é um tipo de lipídeo betaína que vem ganhando destaque em estudos recentes. Ele é:

Produzido naturalmente por alguns corais e suas zooxantelas.

Associado a maior resistência ao estresse térmico, ajudando a manter a integridade das membranas celulares durante eventos de branqueamento.

Um possível biomarcador de resiliência, ou até mesmo um alvo para bioengenharia de corais mais resistentes.

Esse lipídeo parece atuar como um “protetor celular”, ajudando os corais a suportarem temperaturas elevadas sem expulsar suas algas simbióticas.

Durusdinium vs. Symbiodinium: quem aguenta mais calor?
Sim, Durusdinium (anteriormente conhecido como Symbiodinium clado D) é mais resistente ao calor do que o gênero Symbiodinium (clado A) tradicional:


Gênero Tolerância térmica Crescimento Eficiência fotossintética
Durusdinium Alta Mais lento Menor
Symbiodinium Baixa a moderada Mais rápido Maior


Durusdinium trenchii, por exemplo, é conhecido por colonizar corais após eventos de branqueamento, ajudando na recuperação.

No entanto, há um trade-off: corais com Durusdinium crescem mais devagar e calcificam menos, o que pode afetar a estrutura do recife a longo prazo

A ideia de injetar DGCC diretamente no tecido do coral ainda não foi testada em estudos publicados, até onde a ciência atual alcança.

Injeção de DGCC: é possível?
Tecnicamente, sim, seria possível injetar DGCC em tecidos vivos — mas há desafios:

DGCC é um lipídeo de membrana, ou seja, ele se incorpora na bicamada lipídica das células. Para funcionar, ele precisaria ser absorvido e integrado ao metabolismo celular do coral ou da zooxantela.

A estrutura do tecido coralino é altamente calcificada e sensível. Injeções diretas podem causar danos físicos, necrose ou estresse adicional.

A distribuição intracelular do DGCC é regulada por vias biossintéticas específicas. Injetar o composto pode não garantir que ele vá para o lugar certo — ou que seja funcional.

Alternativas mais promissoras que estão sendo estudadas:
Estimular a produção natural de DGCC com fluxo de água, luz PAR adequada e controle de pH — como observado em Pocillopora meandrina.

Uso de exsudatos de algas como Caulerpa, ricos em lipídeos betaína, dissolvidos na água do sistema — Isso pode permitir absorção passiva pelos tecidos do coral.

Bioengenharia de simbiontes (zooxantelas) para superexpressar DGCC ou outros lipídeos protetores.

O que seria necessário para testar a injeção?
Síntese de DGCC puro em laboratório com grau farmacêutico.

Formulação com lipossomas ou nanopartículas para facilitar a absorção celular.

Testes in vitro com fragmentos de coral em aquários controlados.

Avaliação de biomarcadores de estresse, fotossíntese e calcificação após a aplicação.


FONTE : ESSAS INFORMAÇÕES FORAM OBTIDAS NO COPILOT.......INTELIGENCIA ARTIFICIAL........

QUEM SE HABILITA A TESTAR ????

[Yuri Machado de Barros]

Protocolo Experimental Teórico: Aplicação de DGCC em Corais Branqueados
Objetivo
Avaliar a viabilidade e os efeitos da aplicação exógena de DGCC em tecidos de corais branqueados, visando restaurar a simbiose com zooxantelas e aumentar a resistência térmica.

Etapas do Protocolo
1. Síntese e Formulação do DGCC
Obter DGCC com grau farmacêutico ou grau analítico puro.

Incorporar o DGCC em lipossomas ou nanopartículas biocompatíveis (ex: fosfatidilcolina + colesterol) para facilitar a absorção celular.

Ajustar pH da solução para 8.1–8.3 (compatível com água marinha).

2. Seleção dos Corais
Escolher espécies sensíveis ao branqueamento, como Pocillopora meandrina ou Montastraea cavernosa.

Dividir em 3 grupos:

Controle saudável

Branqueado sem tratamento

Branqueado com DGCC

3. Indução do Branqueamento
Submeter os corais a estresse térmico controlado (ex: 30–32 °C por 5 dias).

Confirmar branqueamento por fotometria de clorofila e inspeção visual.

4. Aplicação do DGCC
Método 1: Microinjeção em tecido mole (com agulha de 30G ou menor).

Método 2: Banho de imersão em solução com DGCC encapsulado por 6–12 horas.

Método 3: Adição contínua em sistema fechado com circulação (ex: 10 µM DGCC por 48h).

5. Monitoramento
Fotossíntese: Medir Fv/Fm com fluorômetro PAM.

Calcificação: Técnica de peso flutuante.

Expressão gênica: RT-qPCR para genes de estresse (ex: HSP70, MnSOD).

Microscopia confocal: Para verificar incorporação lipídica.

6. Duração
14 a 21 dias de acompanhamento pós-tratamento.

Considerações Éticas e Técnicas
Evitar necrose por excesso de injeções.

Garantir que o DGCC não cause toxicidade ou desequilíbrio osmótico.

Testar também com exsudato de Caulerpa como alternativa natural rica em lipídeos betaína.

Resultados Esperados
Aumento da retenção de zooxantelas.

Redução de marcadores de estresse oxidativo.

Melhora na taxa de fotossíntese e calcificação.

Indícios de incorporação de DGCC nas membranas celulares.


FONTE : COPILOT......INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL.......

TALVEZ SEJA UM PASSO EM DIREÇÃO A PRESERVAÇÃO DOS REEFS........ATUALMENTE SOFRENDO TERRÍVELMENTE A AÇAO DO BRANQUEAMENTO........

[Yuri Machado de Barros]

o DGCC é produzido naturalmente, mas e se pudéssemos aplicá-lo de forma controlada em tecidos branqueados ????

[Yuri Machado de Barros]

DGCC (Diacylglyceryl-Carboxyhydroxymethylcholine)

[Yuri Machado de Barros]

POR SER UMA COISA MUITO ESPECÍFICA E DE COMPLEXIDADE TERMINOLÓGICA QUE EU ESTOU COMEÇANDO A ME FAMILIARIZAR........ME PERDOEM QUALQUER ERRO......É UM ASSUNTO NOVO QUE ESTOU TENTANDO COMPREENDER MELHOR.......

[Yuri Machado de Barros]

A APLICAÇÃO PRÁTICA :

no aquário........pode eventualmente ocorrer o "bleaching" de corais e anêmonas......

o "bleaching" pode ocorrer por motivos variados..........

e para estimular a produção de DGCC.....e prevenir o "bleaching".......UM BOA CIRCULAÇÃO É NECESSÁRIA......

[Yuri Machado de Barros]

UM ARTIGO SOBRE BLEACHING

https://www.nationalgeographic.com/envi ... xDrBc6Fyjw