🌟 Atualização do Nosso Site! 🌟

Olá a todos os nossos queridos usuários visitantes,

Estamos emocionados em compartilhar que acabamos de fazer uma atualização em nosso fórum para melhor atender às suas necessidades! Trabalhamos duro para tornar sua experiência ainda mais agradável e eficiente.

No entanto, sabemos que, às vezes, até mesmo as melhores mudanças podem trazer alguns pequenos contratempos. Por isso, pedimos a sua ajuda. Se você encontrar qualquer erro, bug, ou algo que simplesmente não pareça certo, por favor, não hesite em nos informar.

Nossa equipe está aqui para garantir que tudo funcione perfeitamente para você, e sua ajuda é fundamental para isso. Sinta-se à vontade para entrar em contato conosco através da nossa página de contato. Suas observações e feedback são extremamente valiosos.

Agradecemos por fazer parte da nossa comunidade e por nos ajudar a tornar o nosso fórum ainda melhor!

Com gratidão,
Brasilreef

Vodka elimina nitratos e fosfatos ?

Aqui debatemos sobre tudo relacionado ao sistema marinho, porém noticias da web são direcionadas ao fórum Ambientalismo e Mergulho
Responder
Mensagem
Autor
Paulo Henrique
Pseudocheilinus hexataenia
Pseudocheilinus hexataenia
Mensagens: 36
Registrado em: 13 Jul 2011, 18:17
Apelido: Paulo
Data de Nascimento: 09 Set 1990
Cidade: araçatuba-Sp
País: Brasil
Recebeu Curtir: 1 vez

Vodka elimina nitratos e fosfatos ?

#1 Mensagem por Paulo Henrique »

é verdade que "Vodka" fais bem para o aquario ? , elimina nitratos e fosfatos ?

Mauro Becker
Moderador Global
Moderador Global
Mensagens: 13145
Registrado em: 24 Jun 2009, 23:48
Apelido: Becker
Data de Nascimento: 11 Abr 1966
Cidade: São Paulo
País: Brasil
Localização: São Bernardo do Campo-SP
Curtiu: 129 vezes
Recebeu Curtir: 237 vezes
Contato:

Re: Vodka elimina nitratos e fosfatos ?

#2 Mensagem por Mauro Becker »

Eu não uso Vodka no aquário, assim sei pouco.

O uso da vodka tem a finalidade de fornecer cadeias de carbono via Etanol para a limentação de TODAS bactérias do aquário inclusive as nitrificantes.

Com estas bactérias super alimentadas a atividade biológica fica acelerada, trabalhando toda cadeia de nutrientes, inclusive o fosfato.

Ai entra um detalhe importante, com a oferta de alimento temos uma explosão de bactérias no sistema, é o desejado para exportar os nutrientes, porém acumular bactérias pode ser uma tremenda dor de cabeça, se estas morrerem, oq vc tira vc devolve.

Tirou fosfato, devolve fosfato.

É preciso um sistema de exportação eficiente, seu skimmer deve ser bom para tanto e as TPAs não devem ser despresadas.

Aguarde comentários de quem realmente usa a vodka, leia a matéria do Chem sobre o bio pelets, a "vodka sólida"

viewtopic.php?f=2&t=8242
Imagem
Dimensionando o UV
- Passagem correta de água pelo filtro UV: 15 litros/hora por watt da lâmpada.
- Necessário se faz a passagem de no mínimo 2 vezes o volume total do aquário pela lâmpada/dia

Avatar do usuário
Celso Suguimoto
Moderador Global
Moderador Global
Mensagens: 14172
Registrado em: 21 Jun 2009, 21:38
Apelido: Celso I Suguimoto
Data de Nascimento: 27 Mai 1969
Cidade: São Paulo
País: Brasil
Localização: Saude - Zona Sul
Curtiu: 196 vezes
Recebeu Curtir: 403 vezes

Re: Vodka elimina nitratos e fosfatos ?

#3 Mensagem por Celso Suguimoto »

Sim .... é fato pela criacao de bacterias heterotroficas q consomem o carbono organico disponivel. Tudo isso na realidade é baseado na equaçao de RedField.

Mas ... se nao tiver como exportar essas bacterias o ciclo se repete ou seja, pra funcionar é preciso exportar essas bacterias seje atraves de TPAs seje atraves de um bom skimmer.
ReefCelsois III

viewtopic.php?f=25&t=40539

Evoluir é reconhecer nossos erros. Não para consertá-los, mas para não repetí-los. (Amanda Chakur)

antonio carvalho
Cirrhilabrus Lineatus
Cirrhilabrus Lineatus
Mensagens: 1817
Registrado em: 16 Jan 2010, 21:44
Apelido: JUNINHO
Localização: Simões Filho - BA
Curtiu: 1 vez
Recebeu Curtir: 12 vezes
Contato:

Re: Vodka elimina nitratos e fosfatos ?

#4 Mensagem por antonio carvalho »

Rapaz! boa pergunta!
se elas se multiplica rapido precisa de mais alimento, se não tem morre de fome devolve tudo de volta mais algumas coisa!
vou ver com o joão cana brava que ele entende de vodka!
Voltando para o Marinho!
Saudades de todos!

Avatar do usuário
Celso Suguimoto
Moderador Global
Moderador Global
Mensagens: 14172
Registrado em: 21 Jun 2009, 21:38
Apelido: Celso I Suguimoto
Data de Nascimento: 27 Mai 1969
Cidade: São Paulo
País: Brasil
Localização: Saude - Zona Sul
Curtiu: 196 vezes
Recebeu Curtir: 403 vezes

Re: Vodka elimina nitratos e fosfatos ?

#5 Mensagem por Celso Suguimoto »

hehehe o que hj está sendo questionado é se realmente a vodka é realmente necessaria, nao se funciona ou nao.
ReefCelsois III

viewtopic.php?f=25&t=40539

Evoluir é reconhecer nossos erros. Não para consertá-los, mas para não repetí-los. (Amanda Chakur)

paulo miyamoto
Holacanthus clarionensis
Holacanthus clarionensis
Mensagens: 156
Registrado em: 03 Dez 2009, 20:30
Apelido: japa
Localização: ribeirao pires

Re: Vodka elimina nitratos e fosfatos ?

#6 Mensagem por paulo miyamoto »

Vodka è bom para multiplicar os corais tambem,pois toda vez que uso vodka e olho pro meu aquario,vejo um monte de corais que nem imaginava existir dentro daquele aquario,pena que quando passa o efeito tudo volta ao normal icon_barfy icon_barfy icon_headstars
È brincadeira viu moçada!!

Paulo Henrique
Pseudocheilinus hexataenia
Pseudocheilinus hexataenia
Mensagens: 36
Registrado em: 13 Jul 2011, 18:17
Apelido: Paulo
Data de Nascimento: 09 Set 1990
Cidade: araçatuba-Sp
País: Brasil
Recebeu Curtir: 1 vez

Re: Vodka elimina nitratos e fosfatos ?

#7 Mensagem por Paulo Henrique »

icon_rotfl2 muito obrigado pela atenção de todos

Abraço para todos

Paulo Henrique

Carlos Toledo
Cirrhilabrus filamentosus
Cirrhilabrus filamentosus
Mensagens: 356
Registrado em: 21 Jun 2009, 18:43
Apelido: Carlos
Localização: Sao Paulo

Re: Vodka elimina nitratos e fosfatos ?

#8 Mensagem por Carlos Toledo »

Usei por muito tempo... e zera fosfato e Nitrato... e não sei como faz o processo e nem posso dizer se de alguam forma o fosfato pode ser devolvido para o aquario, pois não sei o ciclo do fosfato na alimentação da bacteria... o que eu não acredito é que a Bacteria cria uma bolsa de fosfato que vai crescendo até ela morrer... portanto algo deve ocorrer com o fosfato e ele deve ser composto em outro material...

Dizer que ela devolve quando morre é a mesma coisa que dizer que quando vc morre, toda a alface que comeu ao longo da vida reaparece... tem sentido ?

NA pratica... para usar Vodka vc precisa de um excelente skimmer e trocas parciais... e se vc tiver um excelente skimmer e trocas parciais... não precisa de Vodka, pois seu sistema terá pouco Nitrato e pouco fosfato.

Eu gostava por que realmente ajuda na coloração dos corais, mas aí aparecem as Cianos... que por algum motivo explodem se estamos dosando vodka... então eu decidi por parar...

Avatar do usuário
Reinaldo Chen
Moderador
Moderador
Mensagens: 2182
Registrado em: 24 Jun 2009, 23:53
Apelido: chen
Data de Nascimento: 17 Nov 1974
Cidade: São Paulo
País: Brasil
Localização: sao paulo
Recebeu Curtir: 86 vezes

Re: Vodka elimina nitratos e fosfatos ?

#9 Mensagem por Reinaldo Chen »

O método pode ser eficiente, mas como todo método com uso de estimulantes a população bacteriana, é preciso usar com parcimônia e aumento gradual de quantidades. Nesse método a dosagem ocorre na ordem de poucos ml e qualquer excesso pode gerar desequilíbrio e mudanças bruscas na qualidade da água, sendo prejudicial a peixes e outros animais.

Avatar do usuário
Thiago Barrak
Diplectrum formosum
Diplectrum formosum
Mensagens: 16
Registrado em: 18 Nov 2010, 22:58
Apelido: Barrak
Cidade: São Paulo
País: Brasil
Recebeu Curtir: 1 vez

Re: Vodka elimina nitratos e fosfatos ?

#10 Mensagem por Thiago Barrak »

Existe uma tabela com um protocolo certo a seguir de inicio, tente começar medindo em seringas de insulina, afinal o uso deve ser gradual, nada de uma vez só, para se ter uma idéia, se o aquario tiver 200 litros, começar com 1ml ja é excesso...
Abraços

Barrak.

Avatar do usuário
Celso Suguimoto
Moderador Global
Moderador Global
Mensagens: 14172
Registrado em: 21 Jun 2009, 21:38
Apelido: Celso I Suguimoto
Data de Nascimento: 27 Mai 1969
Cidade: São Paulo
País: Brasil
Localização: Saude - Zona Sul
Curtiu: 196 vezes
Recebeu Curtir: 403 vezes

Re: Vodka elimina nitratos e fosfatos ?

#11 Mensagem por Celso Suguimoto »

Timothy Havonec cita uma competição entre bactérias autotróficas (nitrificantes – que usam dióxido de carbono) e heterotroficas, já que a primeira demora de 20 a 30 horas para multiplicar enquanto a segunda de 30 a 45 minutos e ambas competem pelo espaço

Para a nitrificação, as bactérias que desejamos são as nitrificantes ( as bactérias nitrificantes por oxidação de amónia e nitritos - "AOB - ammonia oxidizing bacteria" e "NOB - nitrite oxidizing bacteria", respectivamente).

Estas bactérias são autotróficas, o que significa que conseguem obter o carbono que necessitam através do dióxido de carbono. Assim, adicionado carbono como vodka, glucose, sucrose NíO as vai ajudar. Efectivamente, pode até prejudicá-las porque o segundo grupo de bactérias (que quebra/elimina matéria orgânica) são as denominadas heterotróficas. Os heterotrófitos usam complexos recursos de carbono como sucrose, glucose e 'vodka' e outros açúcares.

As bactérias heterotróficas duplicam em cada 30 a 45 minutos, enquanto as nitrificantes autotróficas necessitam 20 a 30 HORAS para duplicar. Deste modo, se adicionarem "açúcares" a um aquario, podem promover o rápido crescimento de bactérias heterotróficas que vão sobrepor-se ís bactérias autotróficas (os dois grupos competem pelo espaço"



Imagem

Esse texto em ingles acho bem legal sobre o assunto

HUSBANDRY ISSUES
Given the capacity of these methodologies to drive dissolved nutrients to very low levels, unique issues arise of which the marine aquarist should be aware:

1. Maintain natural seawater parameters. It is important that abiotic water parameters are as close to natural levels as possible. The suggested levels are:
• Calcium 410–430 ppm
• Magnesium 1250–1300 ppm
• Alkalinity 6.5–7.5 dKH
• Potassium 380–400 ppm
• Salinity of 34–36 ppt
(Specific Gravity 1.024—1.026)

Perhaps the most important of these parameters is alkalinity. Many aquarists dosing organic carbon who have maintained consistent alkalinity levels above 8 dKH have reported varying degrees of tissue necrosis in scleractinian corals, especially corals in the genus Acropora, usually described as “burnt tips.” I have personally seen this effect, but the exact cause of this phenomenon is not known. Some suspect a phosphate deficiency. The prudent aquarist employing a probiotic methodology will pay close attention to alkalinity levels, especially as nutrients fall to nearly undetectable limits. Additionally, be aware that probiotic systems may cause a more rapid depletion of alkalinity levels than you may have seen in normal calcification processes.

2. Discontinue UV sterilization and ozone applications when using these systems. Almost all commercial probiotic systems recommend the discontinuance of UV sterilization and ozone on the basis that these applications will adversely impact the bacterial populations that the probiotic methodology is attempting to increase. With respect to UV sterilization, this reasoning may seem suspect, as the UV applications would not directly impact the biofilms and other benthic bacterial communities on the substrate. Nevertheless, ozone and UV applications are not recommended if employing a probiotic methodology, commercial or DIY.

3. Phosphate absorbers not recommended in some systems. The use of phosphate-binding agents, such as granular ferric oxide (GFO) is not recommended in some commercial systems. As an initial matter, many find it is unnecessary as some systems have the capability to reduce phosphate to very low levels. Additionally, there is concern that rapid depletion of phosphate caused by using GFO in conjunction with some probiotic systems may result in coral tissue necrosis, presumably caused by rapidly shifting the bacterial dynamics in the areas on or adjacent to the coral tissues. Many aquarists, however, do use GFO in conjunction with DIY carbon dosing applications and do not experience these problems. If continuing to use GFO, I suggest reducing the amounts and reactor flow rates, and observing the system inhabitants closely.

4. Use and maintain a good protein skimmer. A productive protein skimmer should be used in all probiotic methodologies. Foam fractionization removes some dead bacteria prior to decomposition, and may be a significant export pathway for the nutrients that have been “locked up” by the enhanced bacterial populations resulting from organic carbon dosing, although other important nutrient export pathways are involved, as discussed. Additionally, a protein skimmer adds an additional safeguard in the event of a bacterial bloom caused by an overdose of organic carbon. If your protein skimmer performance is marginal, consider upgrading before beginning a probiotic regimen.

5. Don’t overdose organic carbon. Although less common in commercial probiotic systems than in DIY applications, overdosing of organic carbon is certainly possible. Remember, these methodologies have the capability of causing significant shifts in the bacterial dynamics in the aquarium—in the water column, on the substrate, and on and in the tissues of coral. Excessively rapid nutrient depletion can cause stress in corals. In case of a substantial overdose, a bacterial “bloom,” or “whiteout,” can occur, usually presenting as a semi-opaque or milky white change to the water. The primary concern in this instance is oxygen depletion in the water column, caused by respiration by the bacteria cells. In most instances, the tank inhabitants will survive. However, a quality protein skimmer is the best defense against catastrophic oxygen depletion. The main caveat here is to go slow. Incremental increases in the dose and careful observation are the best safeguards.

6. Do your water changes. Many aquarists have cut down on the volume of water changed during periodic water changes, as water changes are no longer used as a means of significant nutrient export. Water changes are still recommended, however, in order to address certain mineral depletions, and for other reasons, such as reduction of allelopathic metabolites released by corals and other organisms. Once dissolved nutrients are reduced to target levels, at least a 5-10% weekly water volume change is recommended. It is particularly important to match the abiotic parameters of the change water to the aquarium water, given the potential problems associated with higher alkalinity levels in some instances.

7. Beware potassium depletion. In zeolite-based systems, significant potassium depletion may become an issue. Several explanations for this phenomenon may come into play, including those involving the role that potassium ions play in regulating pH gradients along cell membranes. Regular testing of potassium is therefore indicated when using these systems. Another reported indicator of potassium depletion is faded coloration in certain Acroporids, particularly Montipora capricornis. In the event of depressed potassium ion levels (below 370 ppm), a high quality potassium supplement is recommended.

8. Watch for nitrogen limitation. Almost all of the probiotic systems described are effective at reducing nitrate in the water column. Based on my observations, some are more effective than others at phosphate reduction. To a large extent, this effect is contingent upon the extant bacterial populations in the system and other chemical balances in the system. Nevertheless, the aquarist may encounter a nitrogen limitation issue, which may subsequently inhibit the rate of phosphate reduction. If nitrogen limitation is suspected, I recommend gradually increasing feedings, or institution of an amino acid supplementation program. This process requires a careful observation and a delicate balance, however, as rapid increases in food wastes and other sources of dissolved nutrients can overwhelm the system, especially initially.

9. Maintaining sand beds and algal filters. Most zeolite-based commercial systems suggest a shallow sand bed to increase the available substrate for biofilm development. Some users with deep sand beds have reported difficulty in obtaining consistent dissolved nutrient reduction when transitioning into a probiotic system, for reasons yet to be conclusively determined. Likewise, the aquarist may experience a long-term inability to maintain macroalgae-based filtration methods due to the lack of nutrients available to the algae. If the dosages are carefully balanced, however, it is possible to keep macroalgae alive, and sustaining some growth, although the balancing will have to be relatively precise.
10. Managing smaller systems. I have used various probiotic systems, including ZEOvit, in aquaria as small as 20 gallons. In my experience, a “balanced” microbial biology is more difficult to achieve with a probiotic methodology in smaller (less than 50-gallon) systems, presumably due to a more limited amount of substrate available for biofilm development. Nonetheless, the benefits of probiotic methodology can be achieved in smaller systems with patience and careful observation. On a related note, I have found that a mixed-source DIY application (utilizing vodka, glucose and vinegar), along with periodic bacterial inoculations, gave the best, and most stable results in smaller reef aquaria, although the pelletized polymers certainly appear to be amenable to this type of application as well.

CRITICISMS OF PROBIOTICS
There is considerable scientific support for the conclusion that excess dissolved organic carbon may be associated with coral mortality on natural reefs. The amount of dissolved organic carbon that constitutes a dangerous level in a reef aquarium has not been determined.
Additionally, a common criticism of probiotic methodologies is that some pathogenic bacteria are heterotrophic. In order words, organic carbon dosing feeds the “bad” bacteria along with the “good” bacteria. There appear to be few, if any studies that suggest that pathogenic bacteria are more efficient than desirable species in the ability to uptake dissolved organic carbon. If the aquarist proceeds slowly and incrementally, the risk of coral mortality appears low.

These methodologies are also criticized as being “unnatural.” The fact that we pull marine organisms off a reef and stick them in a glass box with artificial seawater makes that entire philosophical discussion pointless in my view. The real issue is what we can do to create a captive environment that maximizes the health of the inhabitants.

Certainly, excess nutrient levels and the problems associated with them—algal overgrowth of corals, inhibition of calcification due to elevated phosphate levels, and proliferation of pest organisms, among other things—are not “natural.” Conventional wisdom often supposes that other husbandry practices, such as algal filters and related filtration techniques, are more “natural,” and hence more effective, than the active management of bacterial populations that probiotic systems foster.
That supposition is, unfortunately, misplaced.

Communities of bacteria, archaea, protists, and unicellular fungi account for most of the oceanic biomass. These organisms may be responsible for as much as 98 percent of primary production, and mediate all biogeochemical cycles in the oceans to a significant extent. On a “natural” coral reef, to use the term broadly, bacterial communities are responsible for most of the nutrient cycling, more than algal communities, not only as a result of having more biomass, but also because heterotrophic bacteria are potentially more efficient nutrient scavengers than algae due to their small size and large surface-to-volume ratio, among other factors.

The conventional “more natural is better” paradigm is therefore turned on its head.

Finally, the average hobbyist spends significant time and money in creating the best obtainable environment for his or her macroorganisms. The same effort and investment should also be directed to the most important organisms in the aquaria—the bacteria and the biofilms they build and populate.

CONCLUSION
Probiotic methodologies are not for everyone, and are not without risks. They generally require careful monitoring of abiotic parameters, and, in the case of some commercial systems at least, can be considered somewhat expensive. However, with a slow and incremental approach, and careful husbandry, these systems are an extremely effective means of controlling dissolved nutrient levels in the marine aquarium.


Murray Camp is a trial lawyer and marine aquarist with more than 15 years’ experience in reefkeeping. He speaks frequently at aquarium society events and lives in Dallas, Texas.
ReefCelsois III

viewtopic.php?f=25&t=40539

Evoluir é reconhecer nossos erros. Não para consertá-los, mas para não repetí-los. (Amanda Chakur)

Responder

Voltar para “Aquário Marinho Geral”