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Não sabia dessa!! Quando estiver por lá vou conhecer:
"Conhecida por atrair turistas em busca de boa gastronomia e cultura caiçara, a cidade de Cananéia, no litoral de São Paulo, surpreende os visitantes com uma atração de peso. Com mais de 5 metros de comprimento e 3,5 toneladas, o segundo maior tubarão branco capturado no mundo está em exposição no Museu Municipal da cidade."
Felipe , vou falar bem a verdade, vi este Tuba quando criança logo que o tiraram do barco e o colocaram no cais, o desgraçado era imenso , lindo, sem palavras para descrever ,mas o grande erro foi ter feito um trabalho de taxidermia mal feito, mas o tamanho realmente impressiona
Felipe Cota escreveu:Caramba, deve ter sido muito loko ver o tuba ao vivo ali... ficou quanto tempo sem entrar no mar?! rsss
Não sabia que tinham pescado um tubarão branco aqui quanto mais o 2º maior do mundo kkkkk ta loko!
rsrsrrs pior que no mesmo dia tava lá, eu nadando, mas eu era moleque não ligava pra nada mesmo, foi noventa e alguma coisa faz tempo, esses dias atras um pescador aqui levou um bocado de ponto no rosto por causa de uma mordidinha de um caçãozinho de 1,5m rsrrsrrsr
O tubarão-branco vive sobre as zonas de plataforma continental, perto das costas, onde a água é menos profunda. É nestas zonas, onde a abundância de luz e correntes marinhas provocam uma maior concentração de vida animal, o que, para esta espécie, equivale a uma maior quantidade de alimento. Ainda assim, estão ausentes dos frios oceanos ártico e antártico, apesar de sua grande abundância em plâncton, peixes e mamíferos marinhos. Os tubarões brancos têm um avançado metabolismo, que lhes permite manterem-se mais quentes do que a água que os rodeia, mas não o suficiente para povoar estas zonas extremamente frias. Áreas com presença frequente de tubarões brancos são as águas das Pequenas Antilhas, ou Golfo do México, Flórida, Cuba e a Costa Leste dos Estados Unidos até à Terra Nova; a zona costeira do Rio Grande do Sul à Patagonia, a do Oceano Pacífico na América do Norte (desde a Baja California até ao sul do Alasca, onde chegam em anos anormalmente quentes) e da América do Sul (desde o Panamá ao Chile); arquipélagos do Oceano Pacífico, como Havai, Fiji e Nova Caledonia; Austrália (com a excepção de sua fronteira norte, sendo abundante na restante área), Tasmânia e Nova Zelândia, sendo muito frequente na zona da Grande Barreira de Coral; norte das Filipinas e todo o litoral asiático, desde Hainan até ao Japão e Sacalina; Seychelles, Maldivas, África do Sul (onde é muito abundante) e as zonas em volta dos estuários dos rios Congo e Volta; e a fronteira costeira desde o Senegal até à Inglaterra, com ajuntamentos consideráveis nas ilhas de Cabo Verde a das Canárias, alcançando também os mares Mediterrâneo e Vermelho. Nestas últimas zonas é onde a presença humana, manifestada através da super-exploração pesqueira e a contaminação das águas, tem reduzido consideravelmente a distribuição desta espécie. Apesar disso, parece que persiste na área alguma zona de criação, como por exemplo o Estreito de Messina. Ocasionalmente, esta espécie pode alcançar também águas da Indonésia, Malásia, o Mar de Okhotsk e a Terra do Fogo. Normalmente mantém-se a uma certa distância da linha costeira, aproximando-se só naquelas zonas de especial concentração de atuns, focas, pinguins ou outros animais de hábitos costeiros. Igualmente, costuma permanecer próximo da superfície, ainda que, ocasionalmente, desça até cerca de um quilometro de profundidade.